Pós operatório (slide)


Esse slide de pós operatório mostra sobre os cuidados que a equipe de enfermagem deve ter com o paciente depois da cirurgia,os riscos que o paciente pode ter depois da cirurgia.















Pós-operatório

O cuidado de enfermagem no pós-operatório
  • Pós-operatório imediato: até 24h posteriores a cirurgia
  • Pós-operatório mediato:após 24h e até 7 dias depois
  • Pós-operatório tardio: após 7 dias do recebimento da alta
Problemas comuns relacionados a anestesia
  • Dor
  • Laringite
  • Naúseas
  • Vômitos
  • Retenção urinária
  • Flebite
CRPA
  • Permanência de 1 a 6 horas do paciente
  • Alívio da dor, recuperação dos reflexos
  • Recuperação da consciência
  • Normalização dos SSVV
Composição do CRPA
  • Equipamentos básicos:
  • Camas, suportes de soro, foco de luz, oxímetro de pulso, máscaras...
Cuidados no pós-operatório imediato
  • Restabelecer funções vitais
  • Alivio da dor e desconforto
  • Leitura do prontuário(tipo de anestesia, cirurgia,anestésico, intecorrências)
  • Posicionamento na cama
  • Hipotermia
Hipotermia no pós-operatório
  • Ação depressora do sistema nervoso
  • Aquecê-lo com cobertor
  • Fechar janelas
  • Não utilizar bolsas quentes para evitar queimaduras
Controle dos SSVV
  • 15 em 15 min
  • 30 em 30 min
  • 1 em 1 h...
Pós-operatório
  • Cuidados com o curativo
  • -Se está apertado demais,edema no local,se está frouxo demais,se está sujo
  • Cuidados com a ansiedade
  • _Diminuição dos anseios,tranquilizando-os...
Registros no CRPA
  • Tipo de anestesia
  • Cirurgia realizada
  • Horário de chegada
  • Condições gerais do paciente
  • Presença de drenos
  • Soluções venosas, sondas, cateteres
  • Assistência prestada
Anormalidades e complicações no pós-operatório
  • Alterações dos SSVV
  • Alterações neurológicas: dor
  • Alterações pulmonares
  • Soluço
  • Complicações urinárias
  • Complicações gastrintestinais:naúseas, vômitos, constipação intestinal
  • Sede
  • Hemorragia
  • Infecção da ferida cirúrgica
  • Deiscência: abertura total ou parcial da incisão provocada or infecção
Alterações dos SSVV
  • Alterações térmicas levam a alterações cardiovasculares e respiratórias
  • Alteração da respiração por efeito do anestésico ou obstrução das vias aéreas por vômitos ou secreções
  • Instabilidade orgânica_hipotermia, hipertermia
  • Diminuição da PA e pulso: perda de sangue durante a cirurgia
Alterações neurológicas
  • Dor
  • -Afetada por ação do anestésico, do ato cirúrgico ou do posicionamento inadequado
  • _A dor é comum principalmente no alvo da cirurgia
  • _Não devemos menosprezar a dor
  • _Prescrição para analgesia: escrito se necessário
Estratégias para alívio da dor
  • Troca de curativos ou afrouxar
  • Avaliar a retenção de urina e fezes
  • Mudança de decúbito
  • Aplicar compressas quentes ou frias
  • Escurecer o ambiente
  • Diminuir os barulhos
  • Algo que o distraia
Soluço
  • Gerado por distensão abdominal e hipotermia
  • Condutas:
  • _Lavagem gástrica(distensão abdominal)
  • _Deambulação
  • _Aquecimento do paciente
  • _Mudança de decúbito
  • _Inspirar e expirar em um saco de papel(CO2 diminui irritação nervosa)
  • _Plasil quando prescrito
Complicações pulmonares
  • Acúmulo de secreções(vômitos, alimentos)
  • Principalmente obesos, fumantes, idosos
  • Sinais e sintomas:
  • _Cianose,dispnéia,batimentos da asa do nariz,agitação, dor torácica
  • Orientação: Expectorar com a tosse(dedos ou travesseiro sobre a incisão)
Complicações urinárias
  • Causada por falhas na sondagem vesical
  • Sintomatologia: hipertermia,disúria,alterações nas características da urina
Complicações gastrintestinais
  • Náuseas e vômitos
  • _efeitos colaterais dos anestésicos,diminuição do peristaltismo ocasionam distensão abdominal, acúmulo de líquido e restos alimentares
  • Cuidados:
  • _Lateralização da cabeça
  • _Em caso de sonda nasogástrica: abrir e aspirar
  • _Reposição de líquidos
  • _Dieta gradativa
Constipação intestinal
  • Ocorre pela diminuição do peristaltismo provocado pelo anestésico,imobilidade no leito, exposição e manipulação do intestino
  • Cuidados de enfermagem:
  • _movimentação no leito
  • _deambulação precoce
  • _ingestão de líquidos
  • _alimentos ricos em celulose
Sede
  • Provocada por perdas sanguíneas,de líquidos pela cavidade exposta, sudorese e hipertermia
  • Observar sinais de desidratação(alteração do turgor da pele, PA, diminuição da diurese)
  • Manter a hidratação dos lábios e boca
Complicações vasculares
  • Trombose, embolia
  • Cuidados:
  • _Deambulação
  • _Movimentação dos membros
  • _Mudança de decúbito
Hemorragia
  • Interna: sangramento não visível
  • Externa: sangramento visível
  • Acontece nas 24h
  • Sintomatologia:
  • _desconforto
  • _palidez intensa
  • _mucosa descorada
  • _taquicardia
  • _dispnéia
  • _dor
Infecção da ferida cirúrgica
  • Prevenção da infecção:
  • _preparo pré-operatóro adequado
  • _utilização de técnicas assépticas
  • _técnica de curativo
  • _alerta para sinais de infecção
Deiscência
  • É o rompimento da sutura
  • Orientações:
  • _Lavagem com solução fsiológica
  • _Revisar os pontos
  • _Troca de curativos
  • _Alimentação hiperprotéica, vitamina c: cicatrização
  • _Predisposição em obesos, diabéticos, desnutridos
Choque
  • Suprimento inadequado de sangue para os tecidos
  • Sintomas:
  • _pulso taquicárdico e filiforme
  • _hipotensão arterial
  • _dispnéia, palidez
  • _sudorese,hipotermia, cianose, agitação
Cuidados para evitar o choque
  • Avaliar nível de consciência
  • Avaliar SSVV
  • Focos hemorrágicos

DOR DE OUVIDO

A dor de ouvido (otalgia) pode ser causada por doenças no próprio ouvido (causa otológica) ou por doenças e/ou distúrbios em outras estruturas orgânicas próximas ou mais distantes do ouvido (causa não otológica).
As dores de ouvido de causa otológica são:
 
a otite externa aguda,
a otite média aguda
os tumores de ouvido.
A figura mostra o ouvido externo e tímpano; ouvido médio e tuba auditiva; ouvido interno.

O que é otite externa aguda?

A otite externa aguda é uma infecção na pele do canal do ouvido causada por vários tipos de germes ou fungos. É caracterizada por uma severa e profunda dor de ouvido. A dor usualmente vem precedida ou acompanhada de coceira. Quando a infecção se torna crônica, ocorrem episódios agudos recorrentes, coceira irritante e descamações da pele do canal.
A otite externa aguda e crônica é um problema de ouvido tão comum entre os nadadores que é chamada também de "otite dos nadadores".

O que é otite média aguda?

A Otite média aguda é uma infecção no ouvido médio causada por bactérias e, eventualmente, por vírus. É mais comum em crianças. A infecção se faz pela migração do germe, presente na garganta ou no nariz, através da tuba auditiva.
Essa doença ocorre, na maioria das vezes, após gripe. É freqüente, também, através do contato com outras crianças portadoras de doenças infecciosas.
Os principais sintomas são dor e diminuição da audição. A dor costuma ser severa. Outros sintomas podem estar presentes: febre, inquietude, perda de apetite, secreção no ouvido (se houver perfuração timpânica); vômitos e diarréia podem ocorrer nas crianças pequenas.

Tumores do ouvido

As dores do ouvido causadas por tumores são bem menos freqüentes do que as dores causadas por infecções. Em caso de tumor, o paciente costuma sentir dor, diminuição da audição e com frequência, secreção no ouvido.
O médico faz o diagnóstico pela história do paciente, exame do ouvido e exame por imagens (tomografia computadorizada, ressonância magnética).

Dores de ouvido de causa não otológica

As dores de ouvido de causa não otológica são muito freqüentes. As mais comuns são as de origem dentária (cáries, molares inclusos, apicites paradentares) e as disfunções têmporo-mandibulares relacionados com ausência de elementos dentários, próteses dentárias mal adaptadas e má oclusão dentária.
Pacientes idosos com problema de coluna cervical (artrite) ou pacientes com história de traumatismo na coluna cervical costumam relatar dor atrás da orelha ou no mastóide.
Processos infecciosos e tumorais nas amígdalas, na faringe e na boca podem ser causa de dor no ouvido.
Processos malígnos nas vias aéreas, digestivas e base de crânio também podem causar otalgia.
As otalgias de causa não otológica ocorrem por causa da extensa ramificação de nervos importantes na região da cabeça, pescoço, tórax e aparelho digestivo. O impulso doloroso chega ao ouvido através dessas ramificações nervosas que fazem conexões entre o local da doença e o órgão da audição (dor refletida).
Quando o médico constata que a dor de ouvido não é de causa otológica, uma medida importante é solicitar exame buco-facial por dentista especializado. Exames por imagens (radiografia convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética) da base do crânio, vias aéreas e digestivas poderão ser necessárias.

Perguntas que você pode fazer ao seu médico

Por que meu ouvido está doendo?
Posso ter dor de ouvido sem ter doença no ouvido?
A minha dor de ouvido pode causar surdez?

Referências bibliográficas:

-Sih TM. Acute otitis media in Brazilian children: analysis of microbiology and antimicrobial susceptibility. Annals of Otol Rhinol Laryngol 2001; 110; 662-666.
- Senturia BH et al. diseases of the external ear. 2. ed. Nova York. Grune and Stratton Inc., 1980.66-70 p.


Fonte: ABC da Saúde

Sistema Reprodutor




Componentes
Masculino
Feminino
Testículos
  Externos       Internos
Epidídimo
Gr. Lábios       Vagina
Ductos deferentes
Peq. Lábios     Útero
Vesículas Seminais
Clitóris            Tuba uterina
Ducto ejaculatório
Hímem            Ovários
Próstata
Gl. Bartholin
Pênis
Orifícios
 
 
 
 
Sistema Reprodutor
nFunções:
nProdução de gametas
nProdução de hormônios sexuais
nManutenção da vida do concepto
 
 

PLEURISIA


Sinônimos:
Pleurite; inflamação pleural; derrame pleural inflamatório.
O que é?
É uma inflamação na pleura.
A pleura é um tecido fino que recobre toda a superfície dos pulmões. Ela é lisa e permite um melhor deslizamento entre a parede torácica e os pulmões, facilitando a respiração das pessoas.
Como se desenvolve?
Quando a pleura, por algum motivo, fica inflamada, ela torna-se mais rugosa e grossa (espessa). A esta condição se dá o nome de pleurisia.

Existem muitas causas de pleurisia. Dentre as mais freqüentes, estão:
 
Pneumonia
Tuberculose
Tumores pulmonares


Outras causas incluem:
 
Embolia pulmonar
Infecções de outras origens (por vírus ou fungos)
Doenças do tecido conjuntivo (doenças reumáticas)
Metástases pleurais - que são implantes de tumores na pleura, mas que tiveram origem em outro local do corpo (câncer de mama, câncer de próstata ou câncer de ovário, por exemplo)
Traumatismo torácico.
O que se sente?
Dor torácica ao respirar é o sintoma mais comum da pleurisia.
É descrita, muitas vezes, como dor "em pontada", em que o paciente passa a respirar superficialmente (respiração curta) para não senti-la. Se este encurtamento da respiração durar muitos dias, algumas áreas dos pulmões poderão ficar colapsadas (sem ar ou "desinfladas"). Isto chamamos de atelectasia. Em alguns casos a dor é referida no ombro, do mesmo lado onde há o derrame pleural. Além da dor, a pessoa pode ter tosse, febre ou falta de ar.
Geralmente, a falta de ar só será sentida quando o derrame pleural for volumoso, quando a dor for muito intensa ou quando houver alguma doença pulmonar concomitante.
Os sinais e sintomas variam conforme a causa da pleurisia.
Como o médico faz o diagnóstico?
Suspeita-se de pleurisia quando são percebidas alterações no exame físico e quando os sinais e sintomas referidos pelo paciente sugerem tal diagnóstico. A radiografia do tórax corrobora o diagnóstico. Ela demonstra o derrame pleural, que é característico nas inflamações que acometem a pleura. Este derrame pleural é o líquido que fica entre o pulmão e a parede do tórax, resultado da inflamação da pleura. O derrame pleural pode ocorrer nos dois lados do tórax ou de um lado só.
Como se trata?
O tratamento será decidido de acordo com a causa da pleurisia.
Poderá ser necessário o uso de analgésicos e antiinflamatórios para o alívio da dor torácica.
A retirada de líquido da pleura (toracocentese) ou, até mesmo, de fragmentos da pleura (biópsia pleural), poderá ser necessária para se descobrir a causa da pleurisia e, então, definir o tratamento.
A fisioterapia pleural também poderá ajudar no sentido de reabsorver o líquido inflamatório da pleura mais rapidamente. Para isso, são feitos exercícios respiratórios associados à elevação e abaixamento do braço do lado da pleura afetada.
Em alguns casos, a cirurgia na pleura é necessária.
Como se previne?
As vacinas que ajudam a prevenir infecções virais ou bacterianas diminuem a chance de desenvolvimento de pneumonia, e, conseqüentemente, da pleurisia, que é uma de suas complicações.
Outra maneira de prevenir é não fumar. O fumo facilita o aparecimento:
 
de infecções respiratórias, por diminuir os mecanismos de defesa dos pulmões, e
do câncer de pulmão, que pode ocasionar a pleurisia.


Dor nas costas ao respirar, o que pode ser?

Dor nas costas ao respirar pode ter várias origens, mas a maioria destas é de origem muscular, ou seja, relacionada a algum mau jeito, a carregamento de peso excessivo ou postura inadequada. Dor que aparece somente ao respirar pode ainda ser sintoma de uma lesão das costelas, desde que haja história de alguma pancada intensa na região do tórax.
Além disso, as pessoas costumam associar esse tipo de sintoma a doenças pulmonares como a pneumonia. Essa relação até pode ser verdadeira, mas em geral o paciente vai apresentar não somente a dor isolada, mas também outros sintomas, como por exemplo febre, tosse e falta de ar.
De qualquer modo, somente um médico poderá examinar e determinar a causa exata e o tratamento necessário para o alívio dessa dor.

Remédio caseiro para sinusite

Um excelente remédio caseiro para sinusite, seja ela aguda, crônica ou alérgica, é a inalação de eucalipto, pois ele possui propriedade expectorante e anti-séptica que alivia rapidamente a congestão nasal.

Ingredientes

  • 5 gotas de óleo essencial de eucalipto ou camomila
  • 1 litro de água fervente

Modo de preparo

Colocar a água fervente numa bacia e adicionar as gotas do óleo essencial, que pode ser comprado em farmácias ou lojas de produtos naturais, e então, inalar o vapor do chá.
É importante respirar o vapor o mais profundamente possível por até 10 minutos, tendo o cuidado de cobrir a cabeça com uma toalha para garantir que respira somente este vapor. Deve-se repetir este procedimento de 2 a 3 vezes ao dia, durante a crise.

Outros remédios caseiros para sinusite

Outros bons remédios caseiros para sinusite são:
  • Colocar 2 gotas de óleo essencial de limão no travesseiro;
  • Fazer uma nebulização com soro fisiológico antes de dormir;
  • Pingar 1 gota da solução de buchinha-do-norte em cada narina, 2 vezes ao dia;
  • Fazer uma limpeza nasal 2 vezes ao dia com uma solução salina para sinusite que se compra na farmácia.
Para fazer a solução de buchinha-do-norte deve-se colocar 1 buchinha-do-norte num copo de água e deixar de molho toda a noite.

Tratamento natural para sinusite


Uma das formas de combater os sintomas da sinusite é através de um tratamento natural feito à base de lavagens nasais com solução salina. Basta comprar, em uma farmácia, uma solução salina própria para a sinusite e introduzi-la em uma das narinas. Deixe que o líquido saia pela outra narina, enquanto prende a respiração.
Essa técnica irá ajudar a eliminar a secreção do nariz e dos seios paranasais, sendo uma importante forma de tratamento da sinusite, que não tem contraindicações e pode ser utilizada, até mesmo, durante a gravidez.

Remédios para sinusite

Alguns exemplos de remédios para sinusite são: Sinutab, uma combinação de drogas que aliviam os sintomas da sinusite, a Amoxiclina, que pode ser usado no tratamento da sinusite na gravidez, e a Azitromicina. Porém, esses remédios só devem ser utilizados sob orientação médica.

Sinusite tem cura

A sinusite é uma inflamação dos seios paranasais que provoca dor e incômodo. Mas, felizmente, a sinusite tem cura. Para alcançá-la, o que se deve fazer é seguir o tratamento recomendado pelo médico, que deve incluir a retirada total do líquido infectado, com o auxílio da inalação de vapor. Além disso, o tratamento inclui o uso de antibióticos e mucolíticos e a ingestão de bastante água, para fluidificar ainda mais a secreção, facilitando a sua retirada.
Em caso de sinusite alérgica, o médico deverá considerar o uso de anti-histamínicos.