Esse slide de pós operatório mostra sobre os cuidados que a equipe de enfermagem deve ter com o paciente depois da cirurgia,os riscos que o paciente pode ter depois da cirurgia.
Este blog tempo intuito de auxiliar todos aqueles que esta ou desejam fazer o curso de enfermagem, nele abordamos todo tipo de assunto relacionado com a área da saúde.
Pós operatório (slide)
Esse slide de pós operatório mostra sobre os cuidados que a equipe de enfermagem deve ter com o paciente depois da cirurgia,os riscos que o paciente pode ter depois da cirurgia.
Pós-operatório
O cuidado de enfermagem no pós-operatório
- Pós-operatório imediato: até 24h posteriores a cirurgia
- Pós-operatório mediato:após 24h e até 7 dias depois
- Pós-operatório tardio: após 7 dias do recebimento da alta
- Dor
- Laringite
- Naúseas
- Vômitos
- Retenção urinária
- Flebite
- Permanência de 1 a 6 horas do paciente
- Alívio da dor, recuperação dos reflexos
- Recuperação da consciência
- Normalização dos SSVV
- Equipamentos básicos:
- Camas, suportes de soro, foco de luz, oxímetro de pulso, máscaras...
- Restabelecer funções vitais
- Alivio da dor e desconforto
- Leitura do prontuário(tipo de anestesia, cirurgia,anestésico, intecorrências)
- Posicionamento na cama
- Hipotermia
- Ação depressora do sistema nervoso
- Aquecê-lo com cobertor
- Fechar janelas
- Não utilizar bolsas quentes para evitar queimaduras
- 15 em 15 min
- 30 em 30 min
- 1 em 1 h...
- Cuidados com o curativo
- -Se está apertado demais,edema no local,se está frouxo demais,se está sujo
- Cuidados com a ansiedade
- _Diminuição dos anseios,tranquilizando-os...
- Tipo de anestesia
- Cirurgia realizada
- Horário de chegada
- Condições gerais do paciente
- Presença de drenos
- Soluções venosas, sondas, cateteres
- Assistência prestada
- Alterações dos SSVV
- Alterações neurológicas: dor
- Alterações pulmonares
- Soluço
- Complicações urinárias
- Complicações gastrintestinais:naúseas, vômitos, constipação intestinal
- Sede
- Hemorragia
- Infecção da ferida cirúrgica
- Deiscência: abertura total ou parcial da incisão provocada or infecção
- Alterações térmicas levam a alterações cardiovasculares e respiratórias
- Alteração da respiração por efeito do anestésico ou obstrução das vias aéreas por vômitos ou secreções
- Instabilidade orgânica_hipotermia, hipertermia
- Diminuição da PA e pulso: perda de sangue durante a cirurgia
- Dor
- -Afetada por ação do anestésico, do ato cirúrgico ou do posicionamento inadequado
- _A dor é comum principalmente no alvo da cirurgia
- _Não devemos menosprezar a dor
- _Prescrição para analgesia: escrito se necessário
- Troca de curativos ou afrouxar
- Avaliar a retenção de urina e fezes
- Mudança de decúbito
- Aplicar compressas quentes ou frias
- Escurecer o ambiente
- Diminuir os barulhos
- Algo que o distraia
- Gerado por distensão abdominal e hipotermia
- Condutas:
- _Lavagem gástrica(distensão abdominal)
- _Deambulação
- _Aquecimento do paciente
- _Mudança de decúbito
- _Inspirar e expirar em um saco de papel(CO2 diminui irritação nervosa)
- _Plasil quando prescrito
- Acúmulo de secreções(vômitos, alimentos)
- Principalmente obesos, fumantes, idosos
- Sinais e sintomas:
- _Cianose,dispnéia,batimentos da asa do nariz,agitação, dor torácica
- Orientação: Expectorar com a tosse(dedos ou travesseiro sobre a incisão)
- Causada por falhas na sondagem vesical
- Sintomatologia: hipertermia,disúria,alterações nas características da urina
- Náuseas e vômitos
- _efeitos colaterais dos anestésicos,diminuição do peristaltismo ocasionam distensão abdominal, acúmulo de líquido e restos alimentares
- Cuidados:
- _Lateralização da cabeça
- _Em caso de sonda nasogástrica: abrir e aspirar
- _Reposição de líquidos
- _Dieta gradativa
- Ocorre pela diminuição do peristaltismo provocado pelo anestésico,imobilidade no leito, exposição e manipulação do intestino
- Cuidados de enfermagem:
- _movimentação no leito
- _deambulação precoce
- _ingestão de líquidos
- _alimentos ricos em celulose
- Provocada por perdas sanguíneas,de líquidos pela cavidade exposta, sudorese e hipertermia
- Observar sinais de desidratação(alteração do turgor da pele, PA, diminuição da diurese)
- Manter a hidratação dos lábios e boca
- Trombose, embolia
- Cuidados:
- _Deambulação
- _Movimentação dos membros
- _Mudança de decúbito
- Interna: sangramento não visível
- Externa: sangramento visível
- Acontece nas 24h
- Sintomatologia:
- _desconforto
- _palidez intensa
- _mucosa descorada
- _taquicardia
- _dispnéia
- _dor
- Prevenção da infecção:
- _preparo pré-operatóro adequado
- _utilização de técnicas assépticas
- _técnica de curativo
- _alerta para sinais de infecção
- É o rompimento da sutura
- Orientações:
- _Lavagem com solução fsiológica
- _Revisar os pontos
- _Troca de curativos
- _Alimentação hiperprotéica, vitamina c: cicatrização
- _Predisposição em obesos, diabéticos, desnutridos
- Suprimento inadequado de sangue para os tecidos
- Sintomas:
- _pulso taquicárdico e filiforme
- _hipotensão arterial
- _dispnéia, palidez
- _sudorese,hipotermia, cianose, agitação
- Avaliar nível de consciência
- Avaliar SSVV
- Focos hemorrágicos
DOR DE OUVIDO
A dor de ouvido (otalgia) pode ser causada por
doenças no próprio ouvido (causa otológica) ou por doenças e/ou
distúrbios em outras estruturas orgânicas próximas ou mais distantes do
ouvido (causa não otológica).
As dores de ouvido de causa otológica são:
a otite externa aguda, | |
a otite média aguda | |
os tumores de ouvido. |
A figura mostra o ouvido externo e tímpano; ouvido médio e tuba auditiva; ouvido interno.
O que é otite externa aguda?
A otite externa aguda é uma infecção na pele do
canal do ouvido causada por vários tipos de germes ou fungos. É
caracterizada por uma severa e profunda dor de ouvido. A dor usualmente
vem precedida ou acompanhada de coceira. Quando a infecção se torna
crônica, ocorrem episódios agudos recorrentes, coceira irritante e
descamações da pele do canal.
A otite externa aguda e crônica é um problema
de ouvido tão comum entre os nadadores que é chamada também de "otite
dos nadadores".
O que é otite média aguda?
A Otite média aguda é uma infecção no ouvido
médio causada por bactérias e, eventualmente, por vírus. É mais comum em
crianças. A infecção se faz pela migração do germe, presente na
garganta ou no nariz, através da tuba auditiva.
Essa doença ocorre, na maioria das vezes, após
gripe. É freqüente, também, através do contato com outras crianças
portadoras de doenças infecciosas.
Os principais sintomas são dor e diminuição da
audição. A dor costuma ser severa. Outros sintomas podem estar
presentes: febre, inquietude, perda de apetite, secreção no ouvido (se
houver perfuração timpânica); vômitos e diarréia podem ocorrer nas
crianças pequenas.
Tumores do ouvido
As dores do ouvido causadas por tumores são bem
menos freqüentes do que as dores causadas por infecções. Em caso de
tumor, o paciente costuma sentir dor, diminuição da audição e com
frequência, secreção no ouvido.
O médico faz o diagnóstico pela história do
paciente, exame do ouvido e exame por imagens (tomografia
computadorizada, ressonância magnética).
Dores de ouvido de causa não otológica
As dores de ouvido de causa não otológica são
muito freqüentes. As mais comuns são as de origem dentária (cáries,
molares inclusos, apicites paradentares) e as disfunções
têmporo-mandibulares relacionados com ausência de elementos dentários,
próteses dentárias mal adaptadas e má oclusão dentária.
Pacientes idosos com problema de coluna
cervical (artrite) ou pacientes com história de traumatismo na coluna
cervical costumam relatar dor atrás da orelha ou no mastóide.
Processos infecciosos e tumorais nas amígdalas, na faringe e na boca podem ser causa de dor no ouvido.
Processos malígnos nas vias aéreas, digestivas e base de crânio também podem causar otalgia.
As otalgias de causa não otológica ocorrem por
causa da extensa ramificação de nervos importantes na região da cabeça,
pescoço, tórax e aparelho digestivo. O impulso doloroso chega ao ouvido
através dessas ramificações nervosas que fazem conexões entre o local da
doença e o órgão da audição (dor refletida).
Quando o médico constata que a dor de ouvido
não é de causa otológica, uma medida importante é solicitar exame
buco-facial por dentista especializado. Exames por imagens (radiografia
convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética) da base
do crânio, vias aéreas e digestivas poderão ser necessárias.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Por que meu ouvido está doendo?
Posso ter dor de ouvido sem ter doença no ouvido?
A minha dor de ouvido pode causar surdez?
Referências bibliográficas:
-Sih TM. Acute otitis media in Brazilian children: analysis of microbiology and antimicrobial susceptibility. Annals of Otol Rhinol Laryngol 2001; 110; 662-666.
- Senturia BH et al. diseases of the external ear. 2. ed. Nova York. Grune and Stratton Inc., 1980.66-70 p.
Fonte: ABC da Saúde
Sistema Reprodutor
Componentes
Masculino
|
Feminino
|
Testículos
|
Externos Internos
|
Epidídimo
|
Gr. Lábios Vagina
|
Ductos deferentes
|
Peq. Lábios Útero
|
Vesículas Seminais
|
Clitóris Tuba uterina
|
Ducto ejaculatório
|
Hímem Ovários
|
Próstata
|
Gl. Bartholin
|
Pênis
|
Orifícios
Sistema Reprodutor
nFunções:
nProdução de gametas
nProdução de hormônios sexuais
nManutenção da vida do concepto
|
PLEURISIA
Sinônimos:
Pleurite; inflamação pleural; derrame pleural inflamatório.
O que é?
É uma inflamação na pleura.
A pleura é um tecido fino que recobre toda a superfície dos pulmões.
Ela é lisa e permite um melhor deslizamento entre a parede torácica e os
pulmões, facilitando a respiração das pessoas.
Como se desenvolve?
Quando
a pleura, por algum motivo, fica inflamada, ela torna-se mais rugosa e
grossa (espessa). A esta condição se dá o nome de pleurisia.
Existem muitas causas de pleurisia. Dentre as mais freqüentes, estão:
Pneumonia | |
Tuberculose | |
Tumores pulmonares |
Outras causas incluem:
Embolia pulmonar | |
Infecções de outras origens (por vírus ou fungos) | |
Doenças do tecido conjuntivo (doenças reumáticas) | |
Metástases pleurais - que são implantes de tumores na pleura, mas que tiveram origem em outro local do corpo (câncer de mama, câncer de próstata ou câncer de ovário, por exemplo) | |
Traumatismo torácico. |
O que se sente?
Dor torácica ao respirar é o sintoma mais comum da pleurisia.
É
descrita, muitas vezes, como dor "em pontada", em que o paciente passa a
respirar superficialmente (respiração curta) para não senti-la. Se este
encurtamento da respiração durar muitos dias, algumas áreas dos pulmões
poderão ficar colapsadas (sem ar ou "desinfladas"). Isto chamamos de
atelectasia. Em alguns casos a dor é referida no ombro, do mesmo lado
onde há o derrame pleural. Além da dor, a pessoa pode ter tosse, febre
ou falta de ar.
Geralmente, a falta de ar só será sentida
quando o derrame pleural for volumoso, quando a dor for muito intensa ou
quando houver alguma doença pulmonar concomitante.
Os sinais e sintomas variam conforme a causa da pleurisia.
Como o médico faz o diagnóstico?
Suspeita-se de pleurisia quando são percebidas
alterações no exame físico e quando os sinais e sintomas referidos pelo
paciente sugerem tal diagnóstico. A radiografia do tórax corrobora o
diagnóstico. Ela demonstra o derrame pleural, que é característico nas
inflamações que acometem a pleura. Este derrame pleural é o líquido que
fica entre o pulmão e a parede do tórax, resultado da inflamação da
pleura. O derrame pleural pode ocorrer nos dois lados do tórax ou de um
lado só.
Como se trata?
O tratamento será decidido de acordo com a causa da pleurisia.
Poderá ser necessário o uso de analgésicos e antiinflamatórios para o alívio da dor torácica.
A retirada de líquido da pleura (toracocentese)
ou, até mesmo, de fragmentos da pleura (biópsia pleural), poderá ser
necessária para se descobrir a causa da pleurisia e, então, definir o
tratamento.
A fisioterapia pleural também poderá ajudar no
sentido de reabsorver o líquido inflamatório da pleura mais rapidamente.
Para isso, são feitos exercícios respiratórios associados à elevação e
abaixamento do braço do lado da pleura afetada.
Em alguns casos, a cirurgia na pleura é necessária.
Como se previne?
As vacinas que ajudam a prevenir infecções
virais ou bacterianas diminuem a chance de desenvolvimento de pneumonia,
e, conseqüentemente, da pleurisia, que é uma de suas complicações.
Outra maneira de prevenir é não fumar. O fumo facilita o aparecimento:
de infecções respiratórias, por diminuir os mecanismos de defesa dos pulmões, e | |
do câncer de pulmão, que pode ocasionar a pleurisia. |
Dor nas costas ao respirar, o que pode ser?
Dor nas costas ao respirar
pode ter várias origens, mas a maioria destas é de origem muscular, ou
seja, relacionada a algum mau jeito, a carregamento de peso excessivo ou
postura inadequada. Dor que aparece somente ao respirar pode ainda ser
sintoma de uma lesão das costelas, desde que haja história de alguma pancada intensa na região do tórax.
Além disso, as pessoas costumam associar esse tipo de sintoma a doenças pulmonares como a pneumonia. Essa relação até pode ser verdadeira, mas em geral o paciente vai apresentar não somente a dor isolada, mas também outros sintomas, como por exemplo febre, tosse e falta de ar.
De qualquer modo, somente um médico poderá examinar e determinar a causa exata e o tratamento necessário para o alívio dessa dor.
Além disso, as pessoas costumam associar esse tipo de sintoma a doenças pulmonares como a pneumonia. Essa relação até pode ser verdadeira, mas em geral o paciente vai apresentar não somente a dor isolada, mas também outros sintomas, como por exemplo febre, tosse e falta de ar.
De qualquer modo, somente um médico poderá examinar e determinar a causa exata e o tratamento necessário para o alívio dessa dor.
Remédio caseiro para sinusite
Um excelente remédio caseiro para sinusite, seja ela aguda, crônica
ou alérgica, é a inalação de eucalipto, pois ele possui propriedade
expectorante e anti-séptica que alivia rapidamente a congestão nasal.
É importante respirar o vapor o mais profundamente possível por até 10 minutos, tendo o cuidado de cobrir a cabeça com uma toalha para garantir que respira somente este vapor. Deve-se repetir este procedimento de 2 a 3 vezes ao dia, durante a crise.
Uma das formas de combater os sintomas da sinusite é através de um tratamento natural feito à base de lavagens nasais com solução salina. Basta comprar, em uma farmácia, uma solução salina própria para a sinusite e introduzi-la em uma das narinas. Deixe que o líquido saia pela outra narina, enquanto prende a respiração.
Essa técnica irá ajudar a eliminar a secreção do nariz e dos seios paranasais, sendo uma importante forma de tratamento da sinusite, que não tem contraindicações e pode ser utilizada, até mesmo, durante a gravidez.
Em caso de sinusite alérgica, o médico deverá considerar o uso de anti-histamínicos.
Ingredientes
- 5 gotas de óleo essencial de eucalipto ou camomila
- 1 litro de água fervente
Modo de preparo
Colocar a água fervente numa bacia e adicionar as gotas do óleo essencial, que pode ser comprado em farmácias ou lojas de produtos naturais, e então, inalar o vapor do chá.É importante respirar o vapor o mais profundamente possível por até 10 minutos, tendo o cuidado de cobrir a cabeça com uma toalha para garantir que respira somente este vapor. Deve-se repetir este procedimento de 2 a 3 vezes ao dia, durante a crise.
Outros remédios caseiros para sinusite
Outros bons remédios caseiros para sinusite são:- Colocar 2 gotas de óleo essencial de limão no travesseiro;
- Fazer uma nebulização com soro fisiológico antes de dormir;
- Pingar 1 gota da solução de buchinha-do-norte em cada narina, 2 vezes ao dia;
- Fazer uma limpeza nasal 2 vezes ao dia com uma solução salina para sinusite que se compra na farmácia.
Tratamento natural para sinusite
Por Dr. Arthur FrazãoUma das formas de combater os sintomas da sinusite é através de um tratamento natural feito à base de lavagens nasais com solução salina. Basta comprar, em uma farmácia, uma solução salina própria para a sinusite e introduzi-la em uma das narinas. Deixe que o líquido saia pela outra narina, enquanto prende a respiração.
Essa técnica irá ajudar a eliminar a secreção do nariz e dos seios paranasais, sendo uma importante forma de tratamento da sinusite, que não tem contraindicações e pode ser utilizada, até mesmo, durante a gravidez.
Remédios para sinusite
Alguns exemplos de remédios para sinusite são: Sinutab, uma combinação de drogas que aliviam os sintomas da sinusite, a Amoxiclina, que pode ser usado no tratamento da sinusite na gravidez, e a Azitromicina. Porém, esses remédios só devem ser utilizados sob orientação médica.Sinusite tem cura
A sinusite é uma inflamação dos seios paranasais que provoca dor e incômodo. Mas, felizmente, a sinusite tem cura. Para alcançá-la, o que se deve fazer é seguir o tratamento recomendado pelo médico, que deve incluir a retirada total do líquido infectado, com o auxílio da inalação de vapor. Além disso, o tratamento inclui o uso de antibióticos e mucolíticos e a ingestão de bastante água, para fluidificar ainda mais a secreção, facilitando a sua retirada.Em caso de sinusite alérgica, o médico deverá considerar o uso de anti-histamínicos.
Manifestações neurológicas da infecção pelo HIV - AIDS
Quando falamos em AIDS e neurologia, muitos dos que se dizem entendidos
já pensam nas infecções que acompanham a infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV), as chamadas infecções oportunistas, como
toxoplasmose, criptococose, infecções por outros vírus como o vírus
Epstein-Barr (cuja infecção pode causar o linfoma primário do sistema
nervoso central), citomegalovírus, tuberculose, sífilis e outras
infecções. Mas se esquece (ou não sabe) que o próprio HIV pode levar a
doenças neurológicas, tanto no início da doença (quando aparecem os
anticorpos contra o vírus, a chamada viragem sorológica), como em
qualquer fase da doença a depender de alguns fatores, sendo talvez o
mais importante a carga viral (a quantidade de cápsulas do vírus em
amostra de sangue, que deve ser a menor possível quando o paciente está
em tratamento - carga indetectável).
Fora isso, há ainda a famosa Síndrome Inflamatória de Reconstituição
Imune, ou IRIS, quando há a melhora da função imunológica em pacientes
antes imunologicamente suprimidos, o que também pode acontecer em
pacientes usando medicações para câncer e outras doenças, como a
esclerose múltipla (o caso do natalizumab). Essa melhora imune pode
acabar levando a lesões ou piora de lesões em vários sistemas orgânicos
por ataque imunológico (auto-imune).
O vírus HIV é neurotrópico, ou seja, ele "gosta de se apegar ao sistema
nervoso". E sabe-se que as lesões neurológicas na AIDS causadas pelo
próprio vírus HIV podem ser causadas por neurotoxicidade direta das
proteínas virais produzidas e secretadas pelo vírus, ou por mecanismos
indiretos, através de substâncias produzidas pelo sistema imunológico
contra qualquer substância ou organismo invasor, as citoquinas ou
citocinas.
A primeira infecção primária (causada pelo próprio vírus) do sistema
nervoso pelo HIV foi demonstrada em 1985, e o vírus foi isolado do
líquido da espinha (líquor), do próprio cérebro, da medula espinhal e
mesmo dos nervos periféricos de pacientes que morreram com a infecção.
Mesmo pessoas aparentemente sadias portadoras do vírus, durante a
conversão sorológica (a viragem sorológica ou soroconversão descrita
acima), podem apresentar alterações bioquímicas no líquor e mesmo podem
apresentar partículas virais no líquor.
A melhor prevenção para estas complicações é o tratamento inicial,
pronto e correto da infecção pelo HIV. Tanto que há pacientes infectados
há anos sem sintomas neurológicos pela AIDS. A demência associada ao
HIV, quadro geralmente irreversível e visto em pacientes não tratados ou
mal tratados com HIV após vários anos de doença, pode ser prevenida, e
com o aparecimento da terapia altamente ativa (HAART), sua incidência
caiu em 40 a 50%.
Entre as infecções primárias pelo HIV no sistema nervoso, e sobre as
quais discutiremos em posts a parte, temos a encefalopatia em crianças,
as síndromes desmielinizantes, quadros parkinsonianos, meningites e
encefalites, mielopatia vacuolar, neuropatias e polineuropatias pelo
HIV, polirradiculoneuropatia aguda e crônica (a aguda sendo uma forma de
síndrome de Guillain-Barré), doença de neurônio motor (forma semelhante
à esclerose lateral amiotrófica) e miopatias inflamatórias (lesões
musculares primárias).
Faremos vários posts a parte de cada uma destas infecções.
Fonte: http://neuroinformacao.blogspot.com.br
Tontura - O que isso significa?
Tontura é algo que experimentamos ocasionalmente, e nem sempre sabemos
dizer a causa. Muitas vezes é algo leve e passageiro, e outras é
bastante sério e nos leva a ter de ir ao médico para saber sua causa.
Tontura é um sintoma que pode significar várias coisas. E por ser um sintoma extremamente subjetivo, ou seja, só quem sente pode dizer o que sente, necessita que o paciente seja bem completo na descrição dos sintomas, pois somente assim o médico pode dar um diagnóstico correto.
Muito bem, vamos divagar sobre as causas de tontura. As tonturas podem ser classificadas da seguinte maneira:
1. Tipo:
a. Rotatória - O paciente sente como se estivesse rodando em um redemoinho, como se estivesse em um carrossel rápido.
b. Oscilatória - O paciente sente como se estivesse em um barco, ou pisando em ovos, ou como se estivesse flutuando, sem equilíbrio.
c. Mal-estar - O paciente não sente nem rodar nem balançar, mas sente como se a cabeça estivesse vazia ou como se fosse desmaiar.
2. Tempo de evolução:
a. Aguda - Horas a dias (acabou xe começar, ou começou faz alguns dias)
b. Crônica - Dias a semanas (já existe há algum tempo, 2 semanas ou mais)
As tonturas podem ainda ser subjetivas, quando o paciente somente sente a cabeça rodar ou girar, e objetivas, quando o paciente vê nitidamente as coisas rodarem, ou o teto vir para cima de si, ou o chão balançar.
Damos o nome de vertigem às tonturas geralmente rotatórias, mas podendo ser oscilatórias, e que o paciente tem a impressão de movimento (rodar ou balançar) sem movimento real, ou seja, ele vê algo rodando ou o teto balançando, sem que esteja realmente se movendo.
A causa mais comum de vertigem talvez seja uma doença que acomete mais idosos, mas também ocorre em quem teve trauma craniano, viajou para locais de alta altitude ou mergulhou a grandes profundidades, ou foi à praia ou à serra, ou quem foi a parque de diversões, ou sem motivo aparente. O nome desta doença é um palavrão: VPPB (Vertigem Paroxística de Posicionamento Benigna). Falaremos mais dela depois, no próximo post.
Outra causa muito comum de tontura é a vertigem fóbica, tontura relacionada a medo de local fechado, medo de descer escadas, medo de violência, medo de aglomerado de pessoas, medo de altura. Não há doença orgânica, uma lesão estrutural do labirinto, mas há uma alteração da função do labirinto causada pela doença psíquica.
A labirintite, tão conhecida por nós por ser um diagnóstico comum de pronto-socorro, é a terceira causa mais comum de tontura. O que ocorre é, geralmente, um início agudo ou subagudo (em dias) de um quadro de tontura rotatória, geralmente objetiva, intensa, com náuseas, ânsia de vômito, palidez, sudorese, mal-estar, sensação de movimento sem movimento real (oscilopsia), e desequilíbrio intenso. O paciente sente e tem a sensação de o corpo está pendendo ou rodando para algum lado. Em pacientes idosos, ou em pacientes com vários fatores de risco vascular, como pressão alta e diabetes, pode ser confundida com derrame, mas derrame dá vários outros sintomas que a labirintite não dá.
Há várias outras causas mais raras de tontura tipo rotatória/oscilatória, mas mais raras.
E as tonturas como mal-estar? Quais as causas destas? São mais numeross, por que qualquer doença pode dar tontura. Logo, uma arritmia cardíaca pode dar tontura, um infarto do coração pdoe dar tontura, queda de pressão pdoe dar tontura, falta de ar ou cansaço podem dar tontura, anemia e outras doenças do sangue (como a leucemia e o linfoma) podem dar tontura, várias medicações podem dar tontura. Logo, o diagnóstico destas tonturas é complexo, e envolve uma história bem feita, a cooperação do paciente, e um bom exame físico.
Tontura é um sintoma que pode significar várias coisas. E por ser um sintoma extremamente subjetivo, ou seja, só quem sente pode dizer o que sente, necessita que o paciente seja bem completo na descrição dos sintomas, pois somente assim o médico pode dar um diagnóstico correto.
Muito bem, vamos divagar sobre as causas de tontura. As tonturas podem ser classificadas da seguinte maneira:
1. Tipo:
a. Rotatória - O paciente sente como se estivesse rodando em um redemoinho, como se estivesse em um carrossel rápido.
b. Oscilatória - O paciente sente como se estivesse em um barco, ou pisando em ovos, ou como se estivesse flutuando, sem equilíbrio.
c. Mal-estar - O paciente não sente nem rodar nem balançar, mas sente como se a cabeça estivesse vazia ou como se fosse desmaiar.
2. Tempo de evolução:
a. Aguda - Horas a dias (acabou xe começar, ou começou faz alguns dias)
b. Crônica - Dias a semanas (já existe há algum tempo, 2 semanas ou mais)
As tonturas podem ainda ser subjetivas, quando o paciente somente sente a cabeça rodar ou girar, e objetivas, quando o paciente vê nitidamente as coisas rodarem, ou o teto vir para cima de si, ou o chão balançar.
Damos o nome de vertigem às tonturas geralmente rotatórias, mas podendo ser oscilatórias, e que o paciente tem a impressão de movimento (rodar ou balançar) sem movimento real, ou seja, ele vê algo rodando ou o teto balançando, sem que esteja realmente se movendo.
A causa mais comum de vertigem talvez seja uma doença que acomete mais idosos, mas também ocorre em quem teve trauma craniano, viajou para locais de alta altitude ou mergulhou a grandes profundidades, ou foi à praia ou à serra, ou quem foi a parque de diversões, ou sem motivo aparente. O nome desta doença é um palavrão: VPPB (Vertigem Paroxística de Posicionamento Benigna). Falaremos mais dela depois, no próximo post.
Outra causa muito comum de tontura é a vertigem fóbica, tontura relacionada a medo de local fechado, medo de descer escadas, medo de violência, medo de aglomerado de pessoas, medo de altura. Não há doença orgânica, uma lesão estrutural do labirinto, mas há uma alteração da função do labirinto causada pela doença psíquica.
A labirintite, tão conhecida por nós por ser um diagnóstico comum de pronto-socorro, é a terceira causa mais comum de tontura. O que ocorre é, geralmente, um início agudo ou subagudo (em dias) de um quadro de tontura rotatória, geralmente objetiva, intensa, com náuseas, ânsia de vômito, palidez, sudorese, mal-estar, sensação de movimento sem movimento real (oscilopsia), e desequilíbrio intenso. O paciente sente e tem a sensação de o corpo está pendendo ou rodando para algum lado. Em pacientes idosos, ou em pacientes com vários fatores de risco vascular, como pressão alta e diabetes, pode ser confundida com derrame, mas derrame dá vários outros sintomas que a labirintite não dá.
Há várias outras causas mais raras de tontura tipo rotatória/oscilatória, mas mais raras.
E as tonturas como mal-estar? Quais as causas destas? São mais numeross, por que qualquer doença pode dar tontura. Logo, uma arritmia cardíaca pode dar tontura, um infarto do coração pdoe dar tontura, queda de pressão pdoe dar tontura, falta de ar ou cansaço podem dar tontura, anemia e outras doenças do sangue (como a leucemia e o linfoma) podem dar tontura, várias medicações podem dar tontura. Logo, o diagnóstico destas tonturas é complexo, e envolve uma história bem feita, a cooperação do paciente, e um bom exame físico.
Retirado do Blog neuroinformacao.blogspot.com.br
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Cabeça girando
Vestige
Minha cabeça girando quando estou deitado
Resultado de isenção ipsemg 2014
Para visualizar o resultado de pedido de isenção ipsemg clique no link abaixo:
Quando disponível colocaremos, boa sorte.
Quando disponível colocaremos, boa sorte.
Resultado de pedido de isenção Ipsemg 2013
Para visualizar o resultado de pedido de isenção ipsemg clique no link abaixo:
http://www.gestaodeconcurso.com.br/Site/cache/41ea7548-25d5-454d-9119-8e77c152feef/Resultado_da_analise_dos_pedidos_de_isencao_da_taxa_02092013.pdf
http://www.gestaodeconcurso.com.br/Site/cache/41ea7548-25d5-454d-9119-8e77c152feef/Resultado_da_analise_dos_pedidos_de_isencao_da_taxa_02092013.pdf
Concurso Público do Ipsemg
Começa hoje o pedido de isenção faça sua inscrição.
As inscrições serão efetuadas exclusivamente por meio da página eletrônica www.gestaodeconcursos.com.br, no link correspondente ao concurso do IPSEMG. O prazo de inscrição vai das 09 horas do dia 01 de outubro de 2013 até às 20 horas do dia 05 de novembro de 2013. A taxa é de R$ 42,00 e de R$ 70,00 para Analista.
Os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva, prova de títulos e experiência profissional. A aplicação da Prova Objetiva está prevista para 08 de dezembro de 2013 e será aplicada nos municípios de Almenara, Barbacena, Belo Horizonte, Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Governador, Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Muriaé, Passos, Patos de Minas, Ponte Nova, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Uberlândia e Varginha.
Os gabaritos e as questões das provas objetivas serão divulgados no dia 10 de dezembro de 2013 no site de inscrição.
O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
O Instituto de
Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), em parceria com
a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP), está promovendo o concurso
público, regido pelo edital 001/2013, para o provimento de cargos nas
carreiras de Técnico de Seguridade Social e Analista de Seguridade
Social.
São oferecidas 792 vagas, sendo 285
para o cargo de Analista de Seguridade Social (nível superior) e 507 para
Técnico de Seguridade Social (nível médio/técnico em áreas específicas). A
remuneração inicial básica varia de R$ 887,81 a R$2.674,12, a depender do cargo
exercido e da carga horária cumprida. Outras gratificações e adicionais de
desempenho serão somados aos vencimentos iniciais de cada cargo.As inscrições serão efetuadas exclusivamente por meio da página eletrônica www.gestaodeconcursos.com.br, no link correspondente ao concurso do IPSEMG. O prazo de inscrição vai das 09 horas do dia 01 de outubro de 2013 até às 20 horas do dia 05 de novembro de 2013. A taxa é de R$ 42,00 e de R$ 70,00 para Analista.
Os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva, prova de títulos e experiência profissional. A aplicação da Prova Objetiva está prevista para 08 de dezembro de 2013 e será aplicada nos municípios de Almenara, Barbacena, Belo Horizonte, Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Governador, Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Muriaé, Passos, Patos de Minas, Ponte Nova, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Uberlândia e Varginha.
Os gabaritos e as questões das provas objetivas serão divulgados no dia 10 de dezembro de 2013 no site de inscrição.
O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
Verificação de Peso e Estatura
Definição:
É o ato de mensurar o peso e a altura corporal.
Finalidades:
Auxiliar no diagnóstico;
Dar subsídios para implantação e acompanhamento da terapêutica.
É o ato de mensurar o peso e a altura corporal.
Finalidades:
Auxiliar no diagnóstico;
Dar subsídios para implantação e acompanhamento da terapêutica.
Material:
Balança com alça milimetrada; Papel toalha .
Técnica:
- Lavar as mãos;
- Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
- Proteger o piso da balança com papel toalha;
- Colocar massores no ponto zero;
- Levantar pino de trava;
- Girar o parafuso de calibragem para a direita ou esquerda, nivelando o fiel;
Abaixar o pino da trava.
Solicitar ao paciente que retire os sapatos;
Auxiliar o paciente a subir na balança e solicitar que permaneça no centro da mesa com os braços ao longo do corpo, pés unidos e sem encostar; - Dispor o massor de quilos na escala graduada até o número estimado e destravar a balança;
Movimentar o massor de gramas até o número em que o fiel da balança fique nivelado;
Verificar o peso indicado e travar a balança;
Auxiliar o paciente para que se vire e permaneça ereto, com as costas voltadas para a alça milimetrada; - Erguer a barra métrica até acima da cabeça do paciente e descê-la perpendicular até que o braço da barra toque a cabeça do mesmo;
Verificar a altura na escala graduada;
Virar o braço da barra para um dos lados e travá-la;
Ajudar o paciente a descer e calçar os sapatos;
Voltar os massores e a barra métrica ao ponto zero; - Desprezar o papel que foi utilizado;
Lavar as mãos;
Proceder às anotações no prontuário.
Anatomia
Aparelho locomotor
O esqueleto humano é constituído de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo.
Osteologia = estudo dos ossos
Osteologia = estudo dos ossos
Funções do sistema ósseo
Sustentação e conformação do corpo; proteção de vários órgãos nobres; movimentação armazenamento de sais minerais; produção de células do sangue.
Constituição tecido ósseo
Células: Osteogênicas, osteoblasto osteócito osteoclasto.
Tipos de ossos
Longos: Comprimento > largura e espessura (fêmur)
Chatos: Comprimento ~ largura>espessura (calota craniana)
Irregulares: Relação entre comprimento/ largura/ espessura indeterminados (vértebras)
Curtos: Comprimento ~ largura ~ espessura (punho)
Sesamóides : Arredondados / ovais (patela)
Pneumáticos: Possuem cavidades chamadas Seios (frontal)
Estrutura do osso
- A estrutura do osso é composta externamente por uma camada densa e rígida.
- Internamente por outra camada esponjosa, onde se localiza a medula óssea..
- A medula óssea (vermelha) forma a maior parte das células sanguíneas.
Epífise - extremidades
Diáfise - corpo
Diáfise - corpo
Canal Medular : ( Vermelha) (Amarela)
**Periósteo: Revestimento externo do osso que fornece proteção e nutrição aos osteócitos. Alguns vasos saem do periósteo.
**Periósteo: Revestimento externo do osso que fornece proteção e nutrição aos osteócitos. Alguns vasos saem do periósteo.
Esqueleto axial
Crânio:neural (cabeça) – 8 ossos, visceral (face) – 14 ossos
Coluna Vertebral: cervical (7),torácica (12), lombar (5), sacral (5), coccígea (4)
Caixa torácica: costelas, esterno
Costelas: Verdadeiras (7), Falsas (3) , Flutuantes (2)
Esterno : Manúbrio, Corpo, Processo Xifóide
* Rebordo costal e tiragem intercostal
Coluna vertebral
- Eixo ósseo central do nosso corpo.
- Sustentação do peso do corpo.
- Mobilidade e flexibilidade do tronco e cabeça.
- Fixação de vários músculos
- Proteção da medula espinhal.
- Possui 33 vértebras, entre cada par de vértebras possui do disco intervertebral de fibrocartilagem.
Caixa torácica
Formada pela coluna torácica, as costelas e o esterno,as costelas se ligam ao esterno por meio de cartilagens costais. O esterno proporciona sustentação anterior às costelas.
Esqueleto apendicular
MMSS + clavículas e escápulas : Formado pelo ombro, braço, antebraço e mão.
No ombro está localizada a cintura escapular, formada pela escápula e clavícula que se prende ao esqueleto axial por meio do manúbrio esternal.
Braço – úmero
Antebraço – ulna e rádio
Mão – carpo (8 ossos), metacarpo (5 ossos),dedos (falanges).
No ombro está localizada a cintura escapular, formada pela escápula e clavícula que se prende ao esqueleto axial por meio do manúbrio esternal.
Braço – úmero
Antebraço – ulna e rádio
Mão – carpo (8 ossos), metacarpo (5 ossos),dedos (falanges).
MMII + pelve: Formado pelo quadril, coxa, perna e pé.
A cintura pélvica é formada pelos ossos do quadril, que articulam com o sacro, formando a pelve.
O fêmur único osso da coxa é o maior osso do corpo humano que se articula com o osso do quadril.
Perna – tíbia e fíbula
Tornozelo – maléolo medial (tíbia) e lateral (fíbula)
Pé – tarso (7 ossos), metatarso (5 ossos), dedos dos pés (falanges)
A cintura pélvica é formada pelos ossos do quadril, que articulam com o sacro, formando a pelve.
O fêmur único osso da coxa é o maior osso do corpo humano que se articula com o osso do quadril.
Perna – tíbia e fíbula
Tornozelo – maléolo medial (tíbia) e lateral (fíbula)
Pé – tarso (7 ossos), metatarso (5 ossos), dedos dos pés (falanges)
Sistema articular
Conceito: A união entre quaisquer partes rígidas do esqueleto, sejam ossos ou cartilagens, tendo ou não mobilidade, é denominada articulação.
Função: Fornecer um desempenho adequado ao conjunto locomotor; diminuir atrito entre os ossos.
A maior ou menor possibilidade de movimento varia com o tipo de união.
A maior ou menor possibilidade de movimento varia com o tipo de união.
Classificação pelo grau de mobilidade: Diartroses – movimento amplo (ombro)
Anfiartrose Movimento limitados (cotovelo)
Sinartrose – sem movimento (sutura, ossos do crânio)
Sinartrose – sem movimento (sutura, ossos do crânio)
*Ligamentos – responsáveis pela união dos ossos, limitando os movimentos a determinadas direções.
Classificação pelas características morfológicas e teciduais:Articulações fibrosas: ossos unidos por tecido fibroso; suturas.
Articulações cartilaginosas: ossos unidos por cartilagem; sínfise púbica, intervertebrais, manúbrio-esternal.
Articulações sinoviais: presença de cápsula articular coberta internamente pela membrana sinovial. Permite maior deslizamento dos componentes articulares; joelho.
Classificação pelas características morfológicas e teciduais:Articulações fibrosas: ossos unidos por tecido fibroso; suturas.
Articulações cartilaginosas: ossos unidos por cartilagem; sínfise púbica, intervertebrais, manúbrio-esternal.
Articulações sinoviais: presença de cápsula articular coberta internamente pela membrana sinovial. Permite maior deslizamento dos componentes articulares; joelho.
Sistema Limfático
Linfa : Líquido acumulado no interstício, que as veias não conseguem recolher.
Capilares linfáticos recolhem a linfa e encaminham-na até os linfonodos.
Linfonodos :Bolsas de tamanhos variados que filtram a linfa retirando dela as partículas estranhas e destruindo as bactérias
Edema: acúmulo de líquido nos tecidos, uma obstrução nos vasos linfáticos faz com que a linfa se acumule.
Uma das principais funções dos linfonodos é produzir anticorpos, substâncias que nos defendem das doenças.
Trajeto :Após passar pelos linfonodos, os vasos linfáticos se juntam progressivamente até formar o ducto torácico que recolhe a > parte da linfa do corpo.
A maior parte da linfa do corpo é devolvida às veias calibrosas do tórax (subclávia e jugular), pelo ducto torácico. Retornando a circulação sanguínea.
Localização dos linfonodos: Região do pescoço (submandibular e retroauriculares)
Ao logo dos grandes vasos do tronco, axilares, inguinais,região poplítea
Em processos infecciosos intensos a proliferação de células dos linfonodos se acentua, causando o infartamento ganglionar (íngua).
Capilares linfáticos recolhem a linfa e encaminham-na até os linfonodos.
Linfonodos :Bolsas de tamanhos variados que filtram a linfa retirando dela as partículas estranhas e destruindo as bactérias
Edema: acúmulo de líquido nos tecidos, uma obstrução nos vasos linfáticos faz com que a linfa se acumule.
Uma das principais funções dos linfonodos é produzir anticorpos, substâncias que nos defendem das doenças.
Trajeto :Após passar pelos linfonodos, os vasos linfáticos se juntam progressivamente até formar o ducto torácico que recolhe a > parte da linfa do corpo.
A maior parte da linfa do corpo é devolvida às veias calibrosas do tórax (subclávia e jugular), pelo ducto torácico. Retornando a circulação sanguínea.
Localização dos linfonodos: Região do pescoço (submandibular e retroauriculares)
Ao logo dos grandes vasos do tronco, axilares, inguinais,região poplítea
Em processos infecciosos intensos a proliferação de células dos linfonodos se acentua, causando o infartamento ganglionar (íngua).
Aplicações práticas
Palpação de pulsos arteriais : Principais artérias palpáveis:
- radiais (FC)
- braquiais
- Carótidas
- Femorais
- Tibiais anteriores e posteriores.
- Coleta de sangue arterial p/ exames laboratoriais (gasometria arterial).Artérias mais usadas: radial, braquial, femoral
- Coleta de sangue venoso p/ exames e (anteriores ao cotovelo), injeções intravenosas (MMSS evitar articulações).
Sistema imunológico
Sistema de defesa do nosso organismo formado por glóbulos brancos e órgãos que produzem e procedem a sua maturação.
São divididos em macrófagos e linfócitos (divididos em B, T, T auxiliares).
São divididos em macrófagos e linfócitos (divididos em B, T, T auxiliares).
Macrófagos: células que se movem entre os tecidos envolvendo substâncias estranhas. No sangue são chamados de monócitos.
Linfócito B: células de memória, formam os anticorpos que inativam o antígeno.
Linfócito T matadores: reconhecem e matam células anormais, como as infectadas por vírus.
Linfócito B: células de memória, formam os anticorpos que inativam o antígeno.
Linfócito T matadores: reconhecem e matam células anormais, como as infectadas por vírus.
Linfócito T auxiliares: comandam o sistema imunológico.
Recebem as informações dos macrófagos-estimulam os linfócitos B e T-para combaterem o invasor.
Se os linfócitos T auxiliares não atuarem bem – não ocorre ativação das células de combate.
Aids: HIV destrói os linfócitos T auxiliares impedindo o combate as infecções. Órgãos imunológicos primários: locais de produção e amadurecimento dos linfócitos, medula óssea e timo.
Órgãos imunológicos secundários: possuem aglomerados de linfócitos em amadurecimento, gânglios linfáticos, amígdalas e baço.
Recebem as informações dos macrófagos-estimulam os linfócitos B e T-para combaterem o invasor.
Se os linfócitos T auxiliares não atuarem bem – não ocorre ativação das células de combate.
Aids: HIV destrói os linfócitos T auxiliares impedindo o combate as infecções. Órgãos imunológicos primários: locais de produção e amadurecimento dos linfócitos, medula óssea e timo.
Órgãos imunológicos secundários: possuem aglomerados de linfócitos em amadurecimento, gânglios linfáticos, amígdalas e baço.
Circulação coronariana
Circulação coronariana: O coração precisa de energia e oxigênio, que são fornecidos pela irrigação sanguínea realizada pelas artérias coronárias.
O coração também precisa das veias coronárias que drenam o sangue do miocárdio. Elas desembocam no átrio direito.
Funções : Suprir as necessidades alimentares dos tecidos;
São células anucleadas , incapazes de se reproduzir seu volume depende da produção na medula óssea.
Constituem +ou- 45%da parte sólida do sangue.Sua diminuição no sangue é um sinal de anemia.
Possuem hemoglobina responsável pelo transporte de O².
O baço é um armazenador de glóbulos vermelhos e é rico em glóbulos brancos. Ele participa na defesa do organismo.
Nas hemáceas existem componentes que identifica o tipo sanguíneo de uma pessoa: Tipo A; tipo B; tipo AB; e tipo O (zero).
Sangue:Leucócitos ou glóbulos brancos
Tipos: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos
Defesa do organismo;
Produzem Histamina (reações alérgicas) e heparina (anti-coagulante).
Cada variedade de leucócitos possui um papel diferente.
Plaquetas:São fragmentos de células grandes da medula óssea, anucleadas.
Coagulação sangüínea (plaquetas baixas, risco de sangramento).
Pulsos:Carotídeo, Radial ,Femural ,Pedial
O coração também precisa das veias coronárias que drenam o sangue do miocárdio. Elas desembocam no átrio direito.
Sangue
- Transportar detritos das células para serem eliminados;
- Conduzir substâncias e gases de uma parte a outra.
- Possui uma parte líquida (plasma, contém Na, K, proteínas, colesterol, totalizando 10% do seu volume). Os outros 90% são água.
- A porção sólida do sangue é vermelha encontram-se as células sanguíneas.
São células anucleadas , incapazes de se reproduzir seu volume depende da produção na medula óssea.
Constituem +ou- 45%da parte sólida do sangue.Sua diminuição no sangue é um sinal de anemia.
Possuem hemoglobina responsável pelo transporte de O².
O baço é um armazenador de glóbulos vermelhos e é rico em glóbulos brancos. Ele participa na defesa do organismo.
Nas hemáceas existem componentes que identifica o tipo sanguíneo de uma pessoa: Tipo A; tipo B; tipo AB; e tipo O (zero).
Sangue:Leucócitos ou glóbulos brancos
Tipos: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos
Defesa do organismo;
Produzem Histamina (reações alérgicas) e heparina (anti-coagulante).
Cada variedade de leucócitos possui um papel diferente.
Plaquetas:São fragmentos de células grandes da medula óssea, anucleadas.
Coagulação sangüínea (plaquetas baixas, risco de sangramento).
Pulsos:Carotídeo, Radial ,Femural ,Pedial
Medicamentos anti-hipertensivos
Diuréticos: O mecanismo de ação anti-hipertensiva dos diuréticos relaciona-se inicialmente aos seus efeitos diurético e natriurético ( eliminação de líquidos e sal pela urina ).
Exemplo: hidroclorotiazida, furosemida.
Exemplo: hidroclorotiazida, furosemida.
Medicamentos de ação central:
Atuam estimulando certos receptores no sistema nervoso central, reduzindo a liberação de adrenalina, inibidores do sistema nervoso simpático.
Exemplo: clonidina, alfametildopa.
Atuam estimulando certos receptores no sistema nervoso central, reduzindo a liberação de adrenalina, inibidores do sistema nervoso simpático.
Exemplo: clonidina, alfametildopa.
Betabloqueadores: Seu mecanismo anti-hipertensivo envolve diminuição inicial do débito cardíaco ( desempenho do coração como bomba a cada minuto ).
Exemplos: propranolol , atenolol, metoprolol e bisoprolol.
Exemplos: propranolol , atenolol, metoprolol e bisoprolol.
Sistema Circulatório
Componentes :Vasos sangüíneos CoraçãoSangue
Função
Manutenção da vida, através da distribuição de oxigênio e nutrientes para as células e recolhimento de gás carbônico e detritos.
Circulação
Função
Manutenção da vida, através da distribuição de oxigênio e nutrientes para as células e recolhimento de gás carbônico e detritos.
Circulação
- O sistema circulatório é constituído por uma rede de vasos , que são as artérias e as veias.
- O sangue é responsável por levar nutrientes e oxigênio a cada uma das células e também por retirar as substâncias que elas jogam fora.
- O coração atua como uma bomba, impulsionando para as artérias e recebendo o que chega pelas veias.
- O sangue oxigenado sai do coração pelas artérias que vão se diminuindo – arteríolas – capilares arteriais.
- O sangue rico em gás carbônico passa pelos capilares venosos e demais
veias, que aumentam de tamanho levando o sangue de volta p/ o coração.Funções do sistema cardiovascularTransporte de gases: os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigênio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue.Transporte de nutrientes: no tubo digestivo, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue e são levados aos tecidos do corpo.Transporte de resíduos metabólicos: a atividade metabólica das células do corpo origina resíduos que são transportados pelo sangue até os órgãos de excreção.Transporte de hormônios: hormônios são substâncias secretadas por certos órgãos, distribuídas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros órgãos do corpo.Intercâmbio de materiais: algumas substâncias são produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Células do fígado, por exemplo, armazenam moléculas de glicogênio, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras células do corpo.Distribuição de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e células fagocitárias, componentes da defesa contra agentes infecciosos.Coagulação sangüínea: apelo sangue circulam as plaquetas, com função na cogulação sangüínea.
Grande circulação / sistêmica – caminho que o sangue percorre coração-tecidos-coração.
Pequena circulação – (coração/pulmão/coração)
Circulação pulmonar:Ventrículo direito - artéria pulmonar - pulmões - veias pulmonares - átrio esquerdo.
Circulação sistêmica:
Ventrículo esquerdo - artéria aorta - sistemas corporais - veias cavas - átrio direito.Vasos Sangüíneos- Diferenças entre veias e artérias:
- Flexibilidade
- Coloração do sangue
- Transporte
- Presença de pulsação
Artérias: São vasos de parede espessa que saem do coração levando sangue para os órgãos e tecidos do corpo. Compõem-se de três camadas: a mais interna, chamada endotélio, formada por uma única camada de células achatadas; a mediana, constituída por tecido muscular liso; a mais externa, formada por tecido conjuntivo, rico em fibras elásticas.Capilares sangüíneos: São vasos de pequeno calibre que ligam as extremidades das arteríolas às extremidades das vênulas. A parede dos capilares possui uma única camada de células, correspondente ao endotélio das artérias e veias.Veias: São vasos que chegam ao coração, trazendo o sangue dos órgãos e tecidos. Suas parede também são formadas por 3 camadas . A diferença, porém, é que a camada muscular e a conjuntiva são menos espessas . As veias de maior calibre apresentam válvulas em seu interior, que impedem o refluxo de sangue e garante sua circulação em um único sentido.CoraçãoMúsculo estriado cardíaco – Miocárdio
Localização:Tórax, atrás do esterno, no mediastino.
Função: Impulsionar o sangue
Camadas:Epicárdio – Miocárdio – Endocárdio
Pericárdio saco fibroso que fixa e protege o coraçãoO coração tem a função de impulsionar o sangue, através do sistema de vasos sanguíneos para todo o corpo.
Apresenta movimentos de contração (sístole) e relaxamento (diástole)
Possui 4 câmaras denominadas átrios (superiores) e ventrículos (inferiores)Outros tipos de circulaçãoCirculação colateral: Caso haja uma obstrução de um vaso mais calibroso que participe de uma rede anastomótica (anastomoses=comunicação entre ramos de artéria ou veias entre si), o sangue passa a circular ativamente por estas.Estabelecendo uma efetiva circulação colateral.Circulação Portal: Uma veia se interpõe entre duas redes de capilares, sem passar por um órgão intermediário. Ex.: circulação portal-hepática, provida de uma rede de capilar no intestino e outra no fígado, ficando a veia porta interposta entre as duas redes.
A veia porta recebe o sangue do intestino e o leva ao fígado.Sistema de condução: Todo o movimento do sangue ocorre devido a sístole cardíaca. A sístole existe graças a um sistema de fibras que promove contrações regulares do miocárdio.
- Nó sinoatrial (SA)
- Nó atrioventricular (AV)
- Feixe de His
- Fibras de Purkinje
Isso devido a um estímulo elétrico provocado pelo nó sinoatrial (marcapasso natural), localizado no átrio direito.
Esse primeiro estímulo vai se propagar pelos átrios, provocando a contração atrial, até atingir o nó atrioventricular.Controle nervoso do coraçãoO sistema nervoso é conectado com o coração através de dois grupos diferentes de nervos, os sistemas parassimpático e simpático.A estimulação dos nervos parassimpáticos causa os seguintes efeitos sobre o coração:
(1) diminuição da freqüência dos batimentos cardíacos;
(2) diminuição da força de contração do músculo atrial;(3) diminuição na velocidade de condução dos impulsos através do nódulo AV (átrio-ventricular) , aumentando o período de retardo entre a contração atrial e a ventricular;
(4) diminuição do fluxo sangüíneo através dos vasos coronários que mantêm a nutrição do próprio músculo cardíaco.A estimulação parassimpática diminui todas as atividades do coração.A estimulação dos nervos simpáticos apresenta efeitos exatamente opostos sobre o coração:
(1) aumento da freqüência cardíaca,
(2) aumento da força de contração,
(3) aumento do fluxo sangüíneo através dos vasos coronários visando a suprir o aumento da nutrição do músculo cardíaco.A estimulação simpática aumenta a atividade cardíaca como bomba, algumas vezes aumentando a capacidade de bombear sangue em até 100 por cento.
Os efeitos simpáticos sobre o coração constituem o mecanismo de auxílio utilizado numa emergência, tornando mais forte o batimento cardíaco quando necessário.Os neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso simpático secretam principalmente noradrenalina, razão pela qual são denominados neurônios adrenérgicos.
A estimulação simpática do cérebro também promove a secreção de adrenalina pelas glândulas adrenais ou supra-renais.A adrenalina é responsável pela taquicardia , aumento da pressão arterial e da freqüência respiratória, aumento da secreção do suor, da glicose sangüínea e da atividade mental.O neurotransmissor secretado pelos neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso parassimpático é a acetilcolina, razão pela qual são denominados colinérgicos, geralmente com efeitos antagônicos aos neurônios adrenérgicos.
Dessa forma, a estimulação parassimpática do cérebro promove bradicardia , diminuição da pressão arterial e da freqüência respiratória, relaxamento muscular.
Sistema muscular
Sistema muscular
Os músculos são estruturas do corpo que movem os segmentos do corpo por encurtamento da distância que existe entre duas extremidades fixadas, ou seja, por contração.
Músculo – movimento – comando do cérebro – nervos motores – contração muscular.
Fibra muscular – célula longa e fina – conjunto de fibras – feixe muscular
Tipos de músculos
- Estriado esquelético – voluntário
- Estriado cardíaco – involuntário
- Liso – involuntário
Os músculos estriados esqueléticos, possuem a função de mover as partes do corpo a que estão presos mantendo a nossa postura corporal.
Funções dos músculos
- Movimento
- Posição e postura
- Deslocamento
- Respiração
Injeções intramusculares: o músculo serve como reservatório para o medicamento, e pouco a pouco vai sendo absorvido pelos vasos sanguíneos da região,porém nem todos os músculos são propícios para a aplicação de injeção.Os músculos mais usados para as injeções intramusculares: Deltóide e glúteo máximo (injeções com > volume de líquido).
Anatomia do músculo esquelético
O ventre é composto pelas células musculares e as extremidades são formadas por tecido conjuntivo denso (esbranquiçadas, rígidas e indistensíveis).
Tendão: Quando a extremidade de um músculo se fixa ao esqueleto num ponto preciso.
Aponeurose: Quando a extremidade de um músculo se fixa em grandes áreas do esqueleto.
Um músculo pode ter mais de um ponto fixo, ou seja mais de um tendão na extremidade de origem, dizemos que ele tem várias cabeças, chamado de bíceps, tríceps e quadríceps.
Possuem um revestimento externo, a fáscia que envolve as fibras musculares, mantendo-as juntas possibilitando o deslizamento muscular durante a contração.
Músculo agonista:
Quando o músculo é o principal responsável pela execução do movimento.
Músculo antagonista:
Aquele que realiza ação oposta às do agonista, regulando força e velocidade do movimento.
Músculos em destaque:
- Deltóide
- Glúteo
- Diafragma
- Vasto lateral da coxa
Músculos da face e do pescoço
- Responsáveis pelas expressões faciais mm. Mímicos.
- Frontal: rugas na testa quando elevado.
- Músculo do supercílio: elevação e aproximação das sobrancelhas.
- Orbicular dos olhos: abrir e fechar os olhos.
- Mm. do nariz: franzir o nariz.
- Bucinador: inflar e contrair.
- Masseter: mastigação.
- Orbicular dos lábios: sopro, sucção, beijo estalado e assobio.
- Risório de Santorini: sorriso.
- Depressor do lábio inferior:projeção do lábio inferior e contração do queixo.
- No pescoço encontramos o platisma e esternocleidomastóide (rotação cabeça).
Músculos dos membros superiores
- Mm. Do braço (força)
- deltóide-elevação do braço.
- bíceps-anterior do braço, flexão do antebraço.
- tríceps-posterior do braço, afasta o antebraço do bíceps.
- Mãos – flexor dos dedos, parte anterior do antebraço. – extensor dos dedos.
Músculos do tronco
Grande dorsal – levar o braço p/ trás.
Peitoral maior – movimenta o braço p/ frente.
Grande denteado – elevação das costelas (respiração).
No abdome encontramos: Reto abdominal – dobra o tórax sobre o abdome (inspiração forçada).
Oblíquo externo – comprime as vísceras e inclina o tórax p/ frente.
Diafragma – separa o tórax do abdome e ajuda na inspiração.
Músculos dos membros inferiores
Grande glúteo ou glúteo superior – extensão da coxa.
Quadríceps – extensão da perna.
Costureiro – mais longo do corpo, aproxima a coxa do abdome.
Bíceps femural – flexão das pernas.
Gêmeos ou gastrocnêmios – (batata da perna), extensão dos pés.
Quadríceps – extensão da perna.
Costureiro – mais longo do corpo, aproxima a coxa do abdome.
Bíceps femural – flexão das pernas.
Gêmeos ou gastrocnêmios – (batata da perna), extensão dos pés.
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